Tuesday, December 30, 2008

manias 2008

Naked Lunch, William Burroughs *
Wise Children, Angela Carter *
Mudança, Vergílio Ferreira ***
Uma Família Inglesa, Júlio Dinis *
Estrela Polar, Vergílio Ferreira *****
O Existencialismo é um Humanismo, Jean-Paul Sartre & Vergílio Ferreira *
John Bull, Ramalho Ortigão **
Nausea, Jean-Paul Sartre ***
Cartas de Inglaterra e Crónicas de Londres, Eça de Queirós *
Escrever, Vergílio Ferreira ****
Invocação ao Meu Corpo, Vergílio Ferreira ***
Alegria Breve, Vergílio Ferreira ****
Signo Sinal, Vergílio Ferreira ***
Viver Todos os Dias Cansa, Pedro Paixão ****
The Monk, Matthew Lewis ****
Never Let Me Go, Kazuo Ishiguro *****
The Castle of Otranto, Horace Walpole **
O Guarda da Praia, Maria Teresa Maia Gonzalez *****
The Music of Chance, Paul Auster ***
Siddhartha, Hermann Hesse ****
The Melancholy Death of Oyster Boy & Other Stories, Tim Burton *


e 2008 foi assim. fraquinho, fraquinho.

Sunday, December 28, 2008

#61

ehhhhhhhhhh!!!!




obrigadas :)


e muito especialmente obrigadas a todas as presenças :)

Thursday, December 25, 2008

#60

parece que neste aniversário e natal quiseram puxar a minha veia oriental:





obrigada às duas (L)

Sunday, December 21, 2008

midnight phobia

ela convidou-me e recebeu-me :)

(o sushi também nos recebeu!)

eles foram a surpresa da noite (!) não são meus amigos, não. conhecidos, era só um, vá. o estilo de música não passa pelo meu mp3, não. mas ainda assim, gostei bastante. - olha a publicidade ;)

a noite foi bem passada no geral (apesar de tudo (A) ). diferente daquilo a que me tenho vindo a habituar há um ano.


da próxima, nem há nada a ponderar :)

[ ]

Thursday, December 18, 2008

#59

why deny all the troubles when combined
with the missing links
it don't feel like home now, that you're gone
all the troubles suddenly explained infinitum
you're always wishing and never here at home
you
all the dreams we shared and lights we turned on
but the house is getting dark
and i don't want to know your past
but together share the dawn
and i won't need nothing else cause when we're dead we would've had it all
and died
i would've fallen from the sky till you
parachutes have opened now
heaven knows if there's a ceiling
come so low with the kneeling
please know that i got all the friends i'm needing
before my light goes out
as the doors are closing now
and far away will be my home
and to grasp this i don't know and i don't need
further back and forth, a wave will brake on me today
and love, wish the world could go again with love, one can't seem to have enough
and war, break the sky and tell me what's it for
i'll travel there on my own
and love,
what a different life had i not found this love with you


pearl jam. parachutes

Tuesday, December 16, 2008

#58


há combinações fantásticas.

Monday, December 15, 2008

a brincar, a brincar...

Ela e ela puseram-se com brincadeiras de músicas... e já está um bocadinho sabido que eu gosto dessas brincadeiras musicais, por isso aqui vai.



If your Life was a movie, what would the soundtrack be?

1. Open your library (iTunes, Winamp, Media Player, iPod, etc)
2. Put it on shuffle and press play. For every question, type the song that's playing, and when you go to a new question, press the next button.

Opening Credits: You're Pitiful - "Weird Al" Yankovic [ahahaha]
Waking up: Sense of Touch - Mark Isham [Crash soundtrack]
Falling in Love: Taking off - The Cure [para a quantidade de músicas deles, alguma havia de aparecer...]
Fight Song: The Biggest Lie - Bright Eyes
Breaking Up: Med Blódnasir - Sigur Rós
Prom: Super 8 - Blind Zero
Life: Hail, Hail - Pearl Jam [lindo!]
Flash Back: Summer Shudder - Affi
Getting Back Together: Sunny Day - Abandoned Pools [até faz sentido...]
Wedding: Broken Hearts Parade - Good Charlotte [ahahaha perfeito!]
Birth of a Child: Big Chair - Travis
Final Battle: Disappear - Hoobastank
End Credits: 1st Person - Stone Sour


Não deixa de ser giro que a maioria das músicas eu nunca ouvi ou não me lembro de alguma vez ter ouvido...

Enfim.


Saturday, December 13, 2008

aula de yoga #2

entrei no caminho do Yoga e do "Orientalismo" há alguns anos. já nem sei bem porquê. penso que a cultura sempre me fascinou (e fascina). mas acredito que foi mais do que isso. penso que queria descobrir os limites de mim, físicos e mentais. agora comecei a dar passos de gente crescida em direcção a esse conhecimento; não tenho mais dias para dormir até tarde. integrei o Yoga nos meus dias e na minha vida. também já não sei muito bem porque o faço. faço-o a meio da tarde quando me sinto cansada, faço-o à noite para relaxar, ou faço-o de manhã para esticar o corpo. a verdade é que faço por todos os motivos e por nenhuns motivos. agrada-me o sentimento de possibilidade que esta prática me proporciona; é possível fazer mais com o meu corpo e gosto de pensar que essa ginástica acaba por tornar-se mental e emocional. gosto de saber quais os pensamentos que me invadem quando estou mais relaxada e quais os sentimentos que esses pensamentos provocam. e talvez por isso, me tenha sentido mais em contacto com os meus medos, com as minhas alegrias e com as minhas fantasias. para mim, Yoga tem-se tonado isto: saber-me em mim. e é isto que me faz acordar cedo aos fins-de-semana; a certeza de que bom ou mau, o resultado é a minha presença total na minha pessoa.

e no fundo, não há posição mais difícil de alcançar.

Friday, December 12, 2008

#57

The fidelity bank and trust is a tough creditor. You make a deposit somewhere else, they close your account - FOREVER!


The Family Man

Saturday, December 06, 2008

aula de yoga #1

quem não conseguir trazer a perna para a frente, pode puxar com a mão o pé que ficou lá atrás.




pode? (acho que sim (L) )

Friday, December 05, 2008

#56

you and i have something different
and i'm enjoying it cautiously
i'm battle scarred, i am working oh so hard
to get back to who i used to be

near to you. a fine frenzy

mental note



é isto, é isto, é isto.

imagem daqui.

Tuesday, December 02, 2008

#55

o que cria uma verdadeira sensação de desespero é quando o nosso pior inimigo reside em nós. o meu corpo está contra mim. estou cansada e com sono e sendo 16h23 nem pensar em aproveitar para dormir. não, não. o meu corpo dar-me-ia como prenda uma dor de cabeça que duraria, pelo menos, até amanhã à tarde. mas pronto, fiquemos então o resto da tarde a dar cabeçadinhas no ar. dormimos à noite. ou será que dormimos? não, não. o meu corpo aborrece-se facilmente e acorda-me várias vezes durante a noite só para ver as vistas. depois lá me volta a embalar no meu tão desejado soninho. e é assim que me encontro a não trabalhar como queria e a não descansar como queria.

adoro isto.

writings on the wall (*)

há coisas que quando tiradas de mim acabam com o que sou. há sempre que ter um cuidado com o quê de mim pegar. há coisas que não me definem, que constam apenas de mim. são acessórios. outras não. tirar-me outras é tirar um suporte do que sou. em torno do quê me construo. as palavras que formulam o que sinto e o que penso podem ser pesadas o suficiente para me afundarem ou deixarem os meus olhos vermelhos. talvez com a cabeça em silêncio as noites começassem a ser diferentes. tenho coisas que não há como tirar de mim. escolher algo sobre elas, é anular-me. apagar-me. mas carregar no delete não faz com que não exista. eu existo. existo sob determinadas condições que a mim me cabem entender. não vai ser agora que estou a acordar para mim que vou dar comigo esbatida em tons carvão, com aparas de borracha ao meu lado. sou-me consciente o suficiente. não é o espaço que me define, é a forma. é a liberdade. é, acima de tudo, a liberdade de eu puder ser-me. agora estou a acordar em para mim para mim. estou a entender-me e a dar comigo a ser-me. agora, só por agora, estou a ser livre para isso.

e amanhã ser-me-ei novamente.

(*) writings on the wall. the album leaf