[thousand mile wish. finger eleven]
Saudades dum passado que passou. Ânsia por um futuro que está para vir. Desejo muito ficar neste presente. É assim que me fazes sentir. Tudo. Olho para trás sorrindo pelo (muito pouco) que passámos. Fecho os olhos e penso no que virá. Sorrio. Fico de olhar perdido com o que sinto agora. Sorrio também. Muito. E penso na maneira como me olhas. Tirei os óculos para te olhar nos olhos. Eu sei. Na maneira como te dou a mão enquanto caminhamos. E conforme profiro mentalmente as palavras aperto-te mais a mão. Tu não percebes. Ou percebes, mas não dizes nada.
[one thing. finger eleven]
A maneira como o vento faz voar o meu cabelo que fica preso na tua barba. E como rimos disso. E como te dou a mão mesmo quando conduzes. Não queria largá-la. Não ali. Depois disto e daquilo e de pensar em tanto e em nada. Pensar em ti. Em nós. As cócegas que fazes e eu digo que és chato. E implicamos um com o outro. E acabamos a rir, nos braços um do outro. Foi fazer o caminho para minha casa a rir. Mesmo. Não era a sorrir. Era rir mesmo. Foi chegar ao portão e falar com o cão. Foi sentir ainda as tuas mãos, o teu cheiro, o teu olhar. O teu olhar. E fechar os olhos desenhando mentalmente o teu sorriso. A maneira como me olhas e me sorris.
Comer gelado de madrugada em frente da televisão. This is the story of Hurricane... Foi aquela sensação de família, como se fossemos uma. Partilha de histórias, de opiniões, de conhecimentos. O conhecer-te um bocadinho mais dia após dia. Traços teus. Gestos. Expressões. Manias. Hábitos. Indo aprendendo-te.
[my oh my. david gray]
Histórias que já vou conhecendo, coisas que já consigo identificar. Relações, conclusões.
Hábitos que se criam. Nos primeiros dias ainda dizias Guardas-me os óculos? Agora não. Tiras-os e eu já sei o que fazer. Gestos que se tornam nossos. Olhares. Pequenos (grandes) saberes. À vontades. Vontades. Vontade de ti.
Gosto-te.
E sorrio por assim ser.
Saudades dum passado que passou. Ânsia por um futuro que está para vir. Desejo muito ficar neste presente. É assim que me fazes sentir. Tudo. Olho para trás sorrindo pelo (muito pouco) que passámos. Fecho os olhos e penso no que virá. Sorrio. Fico de olhar perdido com o que sinto agora. Sorrio também. Muito. E penso na maneira como me olhas. Tirei os óculos para te olhar nos olhos. Eu sei. Na maneira como te dou a mão enquanto caminhamos. E conforme profiro mentalmente as palavras aperto-te mais a mão. Tu não percebes. Ou percebes, mas não dizes nada.
[one thing. finger eleven]
A maneira como o vento faz voar o meu cabelo que fica preso na tua barba. E como rimos disso. E como te dou a mão mesmo quando conduzes. Não queria largá-la. Não ali. Depois disto e daquilo e de pensar em tanto e em nada. Pensar em ti. Em nós. As cócegas que fazes e eu digo que és chato. E implicamos um com o outro. E acabamos a rir, nos braços um do outro. Foi fazer o caminho para minha casa a rir. Mesmo. Não era a sorrir. Era rir mesmo. Foi chegar ao portão e falar com o cão. Foi sentir ainda as tuas mãos, o teu cheiro, o teu olhar. O teu olhar. E fechar os olhos desenhando mentalmente o teu sorriso. A maneira como me olhas e me sorris.
Comer gelado de madrugada em frente da televisão. This is the story of Hurricane... Foi aquela sensação de família, como se fossemos uma. Partilha de histórias, de opiniões, de conhecimentos. O conhecer-te um bocadinho mais dia após dia. Traços teus. Gestos. Expressões. Manias. Hábitos. Indo aprendendo-te.
[my oh my. david gray]
Histórias que já vou conhecendo, coisas que já consigo identificar. Relações, conclusões.
Hábitos que se criam. Nos primeiros dias ainda dizias Guardas-me os óculos? Agora não. Tiras-os e eu já sei o que fazer. Gestos que se tornam nossos. Olhares. Pequenos (grandes) saberes. À vontades. Vontades. Vontade de ti.
Gosto-te.
E sorrio por assim ser.
4 comments:
mel, mel, mel...
creio que a palavra de ordem é INVEJA! (e morreria a dizer akela palavra, ate a causa ser ouvida!!)....
essa paz, essa tranquilidade.... aaaaaaah! tão... michael buble... tão... espanta-espíritos! (suspiro!) - vai morrer longe! ;P
bjokas, sua melosa do caraças!
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lolol a manata tirou-me as palavras da boca: é so mel!
va la começa la a cantar a black...
What they said;)
(hey, give me a break, I'm all out of practice :D)
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tirando (muitos) pormenores, e olhando para aquelas linhas-base que descreves, reconheco-me. em tudo. e alívio porque ainda não perdi essa noção. alívio por ainda saber o que isso é e gostar de o saber. de o viver. todos os dias.
mas escrito como tu o fazes, dá-lhe ainda mais beleza e é lindo (tentar) ver esse amor que tanto sentes e falas :)
beijo grande*
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