E dizer-te mesmo uma estupidez qualquer. Dito.
Porque me fazes feliz segundo após segundo. Quando me dizes o que quer que seja, quando me olhas seja de que maneira for, quando me tocas de um jeito qualquer. Porque nada realmente importa quando és tu. Desde que sejas tu. És tu que quero. Como gosto de sentir as nossas mãos juntas e como me lembro do treino que combinámos. Como gosto de me aninhar em ti. De sentir a tua pele na minha, o teu olhar no meu. O teu beijo no meu. Como um complemento. Onde acaba um e começa o outro. Assim é como é. E é assim que deve ser. Sentir-te perto mesmo quando estás longe. Saber-te comigo. Pensamentos que se elaboram, teias que se tecem nesta história cada vez mais nossa, mais linda. Desejar-te cada vez mais. Perto ou longe, ter-te. Ser tua. Só tua. Querer esquecer tudo para viver outra vez. Segundo após segundo. Desde a primeira vez. Não essa noite e não aquela. Mas uma certa viagem a um certo sítio da margem sul. Porque gostamos de implicar um com o outro. Porque gostamos de ver o outro rir. E lembro-me da noite, como deixámos o lugar de mãos dadas. E assim, iniciou-se o treino. Comigo a saltar uma janela, contigo a vires para um sítio no meio do nada. Para estarmos juntos. Juntos. Desde aí. Foi aí. Quando não parei de rir, quando me senti mesmo muito feliz. Foi aí que comecei a entender o que isto era. O que poderia vir a ser. O que começa a ser. Foi algures num reino não encantado para o resto do mundo, num pequeno conto de fadas que de irreal nada tem. Foi aí que num abraço apertado se deu o que hoje é. O que hoje somos. Ainda olho para trás e penso no tanto que já foi e no tão pouco que representa comparado com aquilo que quero. A ti. Só a ti. E segundo após segundo o treino mantém-se. Num constante melhoramento. Conhecimento um do outro. A familiaridade do desconhecimento. O à vontade do estranho. O dizer-te o que sinto. O que penso. Sinto-te e penso em ti. O ganhar coragem para partilhar certas coisas. Desejos, dúvidas, medos. Fazem parte de mim, e assim sendo queres que façam parte de ti. E eu deixo-me fazer parte de ti. Olhas-me e não desvio o olhar. Sou como um livro aberto que podes folhear. Conhece cada capítulo. A ti eu deixo. Conhece cada linha da minha vida, se assim o quiseres. Temos tempo. Muito tempo. Tanto tempo. Escrevendo um livro só nosso. Completando bocados de nós. A fantasia dos incrédulos que se torna no nosso segundo após segundo. As impossibilidades, as improbabilidades que se unem em nós. Os sentimentos que vamos sentindo. As vontades, desejos. Nossos, nossos. Quando os dedos se interlaçam e nos olhamos nos olhos. Aí não é preciso dizer coisas estúpidas. Elas já estão expressas na forma como nos olhamos.
Dito. E repetido.
Porque me fazes feliz segundo após segundo. Quando me dizes o que quer que seja, quando me olhas seja de que maneira for, quando me tocas de um jeito qualquer. Porque nada realmente importa quando és tu. Desde que sejas tu. És tu que quero. Como gosto de sentir as nossas mãos juntas e como me lembro do treino que combinámos. Como gosto de me aninhar em ti. De sentir a tua pele na minha, o teu olhar no meu. O teu beijo no meu. Como um complemento. Onde acaba um e começa o outro. Assim é como é. E é assim que deve ser. Sentir-te perto mesmo quando estás longe. Saber-te comigo. Pensamentos que se elaboram, teias que se tecem nesta história cada vez mais nossa, mais linda. Desejar-te cada vez mais. Perto ou longe, ter-te. Ser tua. Só tua. Querer esquecer tudo para viver outra vez. Segundo após segundo. Desde a primeira vez. Não essa noite e não aquela. Mas uma certa viagem a um certo sítio da margem sul. Porque gostamos de implicar um com o outro. Porque gostamos de ver o outro rir. E lembro-me da noite, como deixámos o lugar de mãos dadas. E assim, iniciou-se o treino. Comigo a saltar uma janela, contigo a vires para um sítio no meio do nada. Para estarmos juntos. Juntos. Desde aí. Foi aí. Quando não parei de rir, quando me senti mesmo muito feliz. Foi aí que comecei a entender o que isto era. O que poderia vir a ser. O que começa a ser. Foi algures num reino não encantado para o resto do mundo, num pequeno conto de fadas que de irreal nada tem. Foi aí que num abraço apertado se deu o que hoje é. O que hoje somos. Ainda olho para trás e penso no tanto que já foi e no tão pouco que representa comparado com aquilo que quero. A ti. Só a ti. E segundo após segundo o treino mantém-se. Num constante melhoramento. Conhecimento um do outro. A familiaridade do desconhecimento. O à vontade do estranho. O dizer-te o que sinto. O que penso. Sinto-te e penso em ti. O ganhar coragem para partilhar certas coisas. Desejos, dúvidas, medos. Fazem parte de mim, e assim sendo queres que façam parte de ti. E eu deixo-me fazer parte de ti. Olhas-me e não desvio o olhar. Sou como um livro aberto que podes folhear. Conhece cada capítulo. A ti eu deixo. Conhece cada linha da minha vida, se assim o quiseres. Temos tempo. Muito tempo. Tanto tempo. Escrevendo um livro só nosso. Completando bocados de nós. A fantasia dos incrédulos que se torna no nosso segundo após segundo. As impossibilidades, as improbabilidades que se unem em nós. Os sentimentos que vamos sentindo. As vontades, desejos. Nossos, nossos. Quando os dedos se interlaçam e nos olhamos nos olhos. Aí não é preciso dizer coisas estúpidas. Elas já estão expressas na forma como nos olhamos.
Dito. E repetido.
5 comments:
*nhargrnharghrnhargh*
[abocanhando sofregamente um pano Swiffer de frustação por não conseguir comentar este blog].
"Foi algures num reino não encantado para o resto do mundo, num pequeno de fadas que de irreal nada tem." lembrei-me do midsummer night's dream...
sinto-me pekenina... kd começava a pensar k as pessoas... andavam... sentiam-se bem uma com a outra, felizes e tal (e "apenas" isso), tu trazes para aqui uma coisa tão grande, tão soberba, tão colossal... tão capaz de encher a existência... k fikei "tri"vidida, entre a minha obvia felicidade por ti, o tunel k se torna mais comprido, e... insuficiencia... a (in)capacidade de ganhar tanto significado para outra pessoa... sentir k (obviamente) nc serei tanto para vcs... (o trabalho d alemão esta a tornar-me inda mais deprimida!)
admiro a vossa relaçao... ker dizer, invejo mt (no bom sentido), é cm tar constantemente a olhar para a tela do cinema ;)
******************************************
meeeeeeeeeeel
meeeeeeeeeeel
meeeeeeeeeeel
é cm o título das vacas,
mel! mel! é só mel no blog da marina! lol
LOL
Tati is right!
Honey all over!
It is a beautiful post, though :)
**************************
perdoa-me a 'imodéstia' mas este post para além de ser espelho teu, é também espelho meu. não percebo bem porque é que esta é a minha (nossa) realidade mas ainda bem. parece tão simples não é? parece mesmo simples... aconteceu e pronto. ainda acontece. continuará a acontecer. simplicidade embrulhada numa só palavra. num só verbo. tão simples e tão complexo. uma cadeia de palavras que serviriam para definir mas talvez não, nada chega. nada é suficiente. estamos cá nós como testemunhos. e talvez, alguma inspiração (mais uma vez, a falta de modéstia lol :P)
mas continuas a ser uma melosa :P haha
beijo grandee*
keep swimming in that sweet lovin' of yours :)
Post a Comment