[belong. remy zero]
Estranho... estava agora mesmo a fazer a cama e quando dobrei a colcha, o vento fez com os blihetes voassem da mesinha de cabeceira. Estranhei. Já estão lá há tanto tempo que já nem me lembrava que lá estavam. Mas ainda lá estão. Não os tirei. E nem faço intenções de os guardar.
Os outros estão guardados no sítio que lhes pertence. Às vezes vou lá vê-los. Mas estes ainda lá estão. Desde o dia que não saiem de lá. E deixo-os lá. Resta saber por quanto tempo.
Estranho... estava agora mesmo a fazer a cama e quando dobrei a colcha, o vento fez com os blihetes voassem da mesinha de cabeceira. Estranhei. Já estão lá há tanto tempo que já nem me lembrava que lá estavam. Mas ainda lá estão. Não os tirei. E nem faço intenções de os guardar.
Os outros estão guardados no sítio que lhes pertence. Às vezes vou lá vê-los. Mas estes ainda lá estão. Desde o dia que não saiem de lá. E deixo-os lá. Resta saber por quanto tempo.
[belong. remy zero]
3 comments:
ok...ñ sei pk mas lembraste-me da «metamorfose» de kafka...
sempre a atafulhar (que é como quem diz "enfiar") cenas naqueles sitios que-eu-não-sei-se-toda-a-gente-pode-saber-a-localização-por-isso-não-dou-promenores. (e é algo de muito inocente, k ng fike com ideias erradas!)
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a "tralha" que guardamos sem saber. por alguma razão é. e por alguma razão fica. and there is nothing wrong with it. just let it be. pode ser que assim como foste deixando ficar, também os deixes "zarpar". quando tiver de ser.
beijo grande*
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