Black. Live on two legs. A live at Portugal não. Lembra-me daquilo. Raios partam as memórias. Raios partam as palavras ditas. Raios (te) partam. Já mão sei que mais fazer, que mais pensar. Optei por pensar em tudo, apesar de me doer. Optei por não fazer mais nada, para não me magoar mais. Mas odeio este não fazer nada. Odeio ser para ti como tens sido para mim. Afinal, não somos assim tão iguais.
Cansei-me. Fartei-me. Atingi o meu limite. Não entendo mais de metade das coisas. Elas não fazem sentido. Não para mim. Não faz mesmo sentido. O que foi que aconteceu? Sempre foste assim e só agora é que eu percebi? Não. Isso não é verdade. Eu já sabia que eras assim. Mas não entendo porque estás a ser assim comigo. E agora. Não faz(es) sentido.
Fui esgotando a minha paciência. Houve coisas que fui aguentando. Aos poucos. Pensando no passado e ia aguentando. Porque foi desta maneira ou da outra e eu respirava fundo e eu aguentava. Por respeito àquilo. Por gostar tanto daquilo (de ti). E também porque às vezes ainda era como foi e eu achava que eram fases e que voltaria a ser. Porque era como foi. E eu respirava fundo e aguentava.
E tentava. Dia após dia. Tudo. Tudo o que eu podia. Mas não obtinha (obtenho) respostas. E continuava a respirar fundo e a aguentar. E tentava (outra vez).
Pequenas merdas. E esta é uma delas. Não gosto de desistir. Nem para o meu próprio bem. Mas eu prometi. Prometi. E agora tenho que desistir.
Não admito, entendes? Entendes, porque aqui somos mesmo iguaizinhos. Não admito mesmo. Às vezes só gostava de saber se a culpa foi minha, por ter acreditado em ti. Nas coisas (...) que me dizias. Nas coisas (...) que fazias. E eu contava-te os meus medos. Os meus medos em relação a ti. E tu dizias que os compreendias, mas que eu nãp precisava de ter medo. Dizias que eu podia dar tudo, porque a última coisa que querias era magoar-me. E dizias que eu podia confiar em ti. E disseste muito mais. Sim, talvez o erro fosse meu por ter acredito em ti.
Cansei-me. Fartei-me. Atingi o meu limite. Não entendo mais de metade das coisas. Elas não fazem sentido. Não para mim. Não faz mesmo sentido. O que foi que aconteceu? Sempre foste assim e só agora é que eu percebi? Não. Isso não é verdade. Eu já sabia que eras assim. Mas não entendo porque estás a ser assim comigo. E agora. Não faz(es) sentido.
Fui esgotando a minha paciência. Houve coisas que fui aguentando. Aos poucos. Pensando no passado e ia aguentando. Porque foi desta maneira ou da outra e eu respirava fundo e eu aguentava. Por respeito àquilo. Por gostar tanto daquilo (de ti). E também porque às vezes ainda era como foi e eu achava que eram fases e que voltaria a ser. Porque era como foi. E eu respirava fundo e aguentava.
E tentava. Dia após dia. Tudo. Tudo o que eu podia. Mas não obtinha (obtenho) respostas. E continuava a respirar fundo e a aguentar. E tentava (outra vez).
Pequenas merdas. E esta é uma delas. Não gosto de desistir. Nem para o meu próprio bem. Mas eu prometi. Prometi. E agora tenho que desistir.
Não admito, entendes? Entendes, porque aqui somos mesmo iguaizinhos. Não admito mesmo. Às vezes só gostava de saber se a culpa foi minha, por ter acreditado em ti. Nas coisas (...) que me dizias. Nas coisas (...) que fazias. E eu contava-te os meus medos. Os meus medos em relação a ti. E tu dizias que os compreendias, mas que eu nãp precisava de ter medo. Dizias que eu podia dar tudo, porque a última coisa que querias era magoar-me. E dizias que eu podia confiar em ti. E disseste muito mais. Sim, talvez o erro fosse meu por ter acredito em ti.
[pausa longa]
vou agora fazer o mai erro que podia fazer.
lágrimas.
lágrimas.
E quando estava nesse erro, percebi. Será que percebi? Será que estás (novamente) a fazer isto devido àquele medo que é nosso desde o início? É disso que tens medo? E é por isso que estás a ser assim? (vontade de não desistir). Não sei. Mas não gosto de como é, e isso agora, basta-me. Adeus.
escrito cerca da uma ou duas da manhã. fiquei sem net, mas tinha que escrever.
4 comments:
o maior erro é não decidirmos nada por nós. ficarmos num impasse que também consome. também magoa. e embora doa a decisão que fizeste depois logo se vê se foi a acertada ou não. se foi impulso pela dor que uma pessoa mantém mas que depois já não aguenta mais. the ball is in his court. match-point? we'll see.
e uma pessoa decide conforme o que conhece (ou achava que conhecia). e não depende de nós fazer todas as decisões. porque não estamos sozinhos. e a culpa - se é mesmo disso que se trata - é sempre partilhada nesses casos.
hope for better days. and more smiles and less tears. for now the songs. for now the words which cling to ourselves and don't let go until we let them (go).
beijo grande linda *
qualquer coisa que precisares ... já sabes.
"Sigh no more, ladies, sigh no more. Men were deceivers ever. One foot in sea and one on shore, to one thing constant never. Then sigh not so but let them go and be you blithe and bonny, converting all your sounds of woe into hey nonny nonny. "
;) Follow that great advice from that friend of yours i'd greatly like to meet and tell him to to hell! ;) advices don't get any better than that!
**********************************
damm you/avé agnes - that was the song I was gonna put... (now what?)
sabes que mais? - QUE SE DANE! uma pessoa só aguenta até certo ponto e nestas alturas é preciso ser selectiva com os problemas.
estúpidos são todos aqueles, que vendo o tipo de situações por que tens passado, não compreende que a paciencia tem limites e para quê continuar a bater no ceguinho??? (olha aqui está uma expressão que eu não esperava usar... u know...)
é mesmo assim - vão lamber sabão!
and I'm here, u know, to goof you life bit...
********************
«You know time is long, and life is short.
Begin to live while you still can.
Believe in nothing, believe me,
Those who can be trusted can change their mind.
When the anxious is the present, unwrap your gifts, take your time.
Everything you imagine needn't be stuck in your mind.
Bee Girl, be a girl... »
Post a Comment